A equipe foi composta por professores, técnicos da Fundação Universidade Regional de Blumenau (Furb), médicos veterinários, biomédica, biólogos, estudante e um técnico de Enfermagem da Vigilância Epidemiológica de Indaial.
Durante a busca não foi encontrado nenhum primata morto e foram coletados mosquitos para a pesquisa do vírus.
A preservação e o monitoramento dos primatas é vital para a vigilância da febre amarela. Por serem mais sensíveis aos efeitos da doença, eles permitem que a evolução do vírus seja acompanhada antes de afetar seres humanos. Dessa forma, eles funcionam como vigilantes da saúde pública. Caso um primata morto ou doente seja encontrado, a recomendação é avisar a Vigilância Epidemiológica (3317-2100) ou entrar em contato com o Projeto Bugio (3333-3878).
Fonte e foto: Prefeitura Municipal de Indaial